Adrian Gaines, conhecida mundialmente, por Donna Summer, a diva do Disc Music dos anos 70 até meados dos 80, faleceu na
madrugada desta quinta-feira, 17 de maio, aos 63 anos. A cantora lutava contra
um câncer pulmonar, supostamente desenvolvido
depois de ter inalado substâncias tóxicas, durante os ataques terroristas de 11
de setembro, em Nova York. La Donna vendeu
mais de 130 milhões de disco em todo o mundo, que lhe rendeu cinco “Grammy” A Rainha do Disc Music lançou seu primeiro disco, em 1971, com
o nome artístico de Donna Gaines, com uma versão de "Sally Go 'Round the
Roses", do grupo de mulheres The Jaynetts. No ano seguinte, ela se casou
com o ator austríaco Helmuth Sommer, de quem adotou o sobrenome e com quem teve
uma filha. Nos anos 80, Donna Summer se casou com o vocalista do grupo The
Brooklyn Dreams, Bruce Sudano, com quem teve mais duas filhas. Musicas
de Donna Summer povoaram minha adolescência, época do auge das dance musics,
por volta de 1976. Ela esteve no Brasil, em 2009, com a turnê do CD
"Crayons", álbum inédito, cujo single, "Stamp Your Feet", a
colocou, novamente, no auge das paradas norte-americana.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Primeiro Encontro de Jovens Monarquistas - Juiz de Fora.
Os
Príncipes Imperiais, Dom Antônio de Orleans e Bragança__ terceiro na linha de
sucessão, ao trono brasileiro dos direitos dos irmãos e o filho, Dom Rafael
Antônio de Orleans e Bragança__ Príncipe do Brasil__ tornou-se o quarto na
sucessão, de jure, após a morte do irmão, Dom Pedro Luís__ falecido,
prematuramente, no trágico acidente aéreo, do voo 447 – Air France, em 31 de
maio de 2009 estiveram na cidade, participando do “Primeiro Encontro Monárquico
Jovem de Juiz de Fora”. O evento teve início, às 09hs, do dia 12 de maio,
véspera da comemoração da Abolição da Escravatura no Brasil, com a seguinte
programação: recepção aos jovens monarquistas, vindos de cidades mineiras e a
chegada dos Príncipes Imperiais, recepcionados por monarquistas juizforanos, no
Espaço Salvaterra, em cortejo para o Fórum Benjamin Colucci, para o início
das atividades do Encontro, com posse dos novos membros do Conselho de Jovens
Monarquistas e discurso por S.A.I.R. Dom Rafael de Orleans e Bragança, além de
Marcos Paulo de Abreu, Chanceler do Conselho Monárquico Jovem e Hugo Castro,
que falou em nome do Círculo Monárquico de Minas Gerais. Em seguida, o cortejo
monárquico seguiu para o Constantino Hotel & Eventos, para um almoço de
adesões, no Santo Antônio Bistrô. De volta ao Fórum Benjamin Colucci, o
coordenador do evento, Nelmar Nepomuceno, passou a palavra para o Juiz de
Direito, Titular da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Juiz de Fora, Dr. Amaury Lima e Souza, que precedeu a abertura da exposição: “Ainda hoje, Escravidão”,
com trabalhos produzidos por detentos que estudam na Escola Estadual da
Unidade. Presentes: Mário de Lima Guerra – Presidente do Círculo Monárquico de
Minas Gerais e o Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora, Professor
Helión Gonçalves da Silva; Ohannes Kabderian – Chanceler do Círculo Monárquico
do Rio de Janeiro; Marcos Paulo Abreu, Chanceler da Juventude Monarquista; o
Prefeito de Pequeri, Raul Salles. As fotos são de Thiago Soares.
O coordenador do Primeiro Encontro de Jovens Monarquistas,
Nelmar Nepomuceno e Ricardo Cavalcanti.
Os Príncipes Dom Antônio e Dom Pafael de Orleans e Bragança,
ladeados por Maria Helena de Oliveira e Wanderley de Oliveira.
Daura Rocha Barbosa de Resende e Ivete Gomes com Dom Antônio
e Dom Rafael de Orleans e Bragança.
e Dom Rafael de Orleans e Bragança.
Dom Antônio de Orleans e Bragança, Ohannes Kabderian e o
livreiro, Jean Menezes do Carmo.
A escritora Creusa Cavalcanti França ladeadas por Dom Antônio
e Dom Rafael de Orleans e Bragança.
Dr. Mário Guerra, Ricardo Cavalcanti, Príncipe
Dom Antonio e seu filho, Príncipe Dom Rafael.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Artes:Juiz de Fora 162 anos.
Maria Gabirela Migueleto_DCE_óleo sobre tela
Irineu Pernisa_Museu Mariano Procópio_óleo sobre tela.
Foi inaugurado no dia 15 de maio, próximo passado, para a comemoração do
aniversário de 162 anos de Juiz de Fora e dos 40 anos de criação do Fórum da
Cultura, a exposição “Juiz de Fora em Tela”, em cartaz na Galeria de Arte. A
exposição fica aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 14h às 20h30, e
aos sábados e domingos, das 14h às 18h, até o dia 27 de maio. A entrada é
gratuita. A exposição retrata várias cenas da
cidade, pelos pinceis de saudosos artistas plásticos, muitos consagrados, tais
como: Dnar Rocha, Jayme Aguiar, Clério Pereira de Souza e dos experientes:
Maria Tasca, Natale Chianello. O Rio Paraibuna, o Parque Halfeld, a Praça da Estação,
o Museu Mariano Procópio, entre outros, são fixados pelos artistas em tempos
diferentes marcando a história de Juiz de Fora. “Juiz de Fora em
Tela” faz parte da programação da 10ª Semana Nacional de Museus que acontece
até o dia 20 de maio em instituições culturais de todo o território brasileiro.
Nesta edição, o objetivo da Semana é congregar os museus brasileiros e suas
programações em torno do tema ‘Museus em um mundo em transformação – novos
desafios, novas inspirações’.
Lourival Vargas_Lembrança do Bonde_óleo sobre tela.
Natale Chianello_Museu Mariano Procópio_acrílica sobre tela.j
“Passagens em Rede: a Dinâmica das Galerias Comerciais e dos Calçadões nos Centros de Juiz de Fora e de Buenos Aires”
O professor do curso de
Arquitetura e Urbanismo da UFJF, Frederico Braida, lança, nesta quinta-feira,
17, o livro “Passagens em rede: a dinâmica das galerias comerciais e dos
calçadões nos centros de Juiz de Fora e de Buenos Aires”. A obra, baseada na
pesquisa de mestrado de Braida, traça o perfil das duas cidades em relação à
importância de seus calçadões para a manutenção dos fenômenos de centralidade e
vitalidade urbana. Segundo o autor, especialistas das áreas de Arquitetura,
Geografia e Administração, bem como qualquer cidadão juiz-forano ou portenho
podem se interessar pelo tema. Através do uso de imagens, mapas e ilustrações,
“a metodologia recupera a trajetória das cidades e auxilia na compreensão do
espaço urbano”. Outros dois professores colaboraram na produção: Gustavo
Abdalla, também da UFJF, e Heliana Vargas, da Universidade de São Paulo (USP).
Eles escreveram a orelha do livro e, no lançamento, irão comentar sobre o
trabalho realizado. Para Heliana, a primeira grande contribuição de Braida é de
“diminuir a escassez de publicações na área da Arquitetura e Urbanismo
relacionadas às atividades de comércio, serviços e seus edifícios”.
Morre o co-fundador do Centro Cultural Pró-Música
Hermínio de Sousa Santos e Maria Isabel Sousa Santos
Pode dizer-se que Juiz de Fora perdeu uma figura que ficará para sempre
ligada à história do Centro Cultural Pró-Música. Um dos fundadores do Centro
Cultural Pró-Música, Hermínio de Sousa Santos, morreu na manhã desta
quarta-feira, dia 16 de maio. Hermínio estava internado no Hospital Albert
Sabin para tratamento de câncer. O corpo está sendo velado, no Cemitério Parque
da Saudade, onde será sepultado, na manhã desta quinta-feira, 17 de maio. Pessoa
de trato fácil, Hérmínio constitui um exemplo para todos, pela forma como
abraçou as causas culturais, em especial, a música. Funcionário concursado do extinto
Banco de Crédito Real de Minas Gerais, aposentou-se após 32 anos de trabalho
como caixa, chefe de setor, contador, subgerente e inspetor. Sempre ligado às
artes, participou de diversos movimentos culturais, além de colaborações em
jornais. Em 1971, fundou, juntamente com sua esposa, Maria Isabel de Sousa
Santos, o Centro Cultural Pró-Música de Juiz de Fora, entidade que desfruta de
reconhecimento nacional e internacional pela promoção da cultura. Durante
40 anos, trabalhou ao lado de Maria Isabel, dos filhos e de inúmeros apoiadores
e colaboradores para construir e solidificar as bases sobre as quais se
sustentam o trabalho do Pró-Música. Hoje, além de ser reconhecida como “celeiro
de bons músicos”, Juiz de Fora está intimamente relacionada como o movimento da
música antiga, através do “Festival Internacional de Música Colonial Brasileira
e Música Antiga”, uma realização do Centro Cultural Pró-Música. Em 09 de junho
de 2011, o Centro Cultural Pró-Música se incorpora à Universidade Federal de
Juiz de Fora. Muito mais se poderia falar sobre este homem, símbolo da nossa
terra, da nossa gente. Apresentamos as mais sentidas condolências à Maria
Isabel de Souza Santos e aos filhos.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
OAB - 80 Anos
O presidente do Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Conselheiro Federal pelo Estado do
Pará, Dr. Ophir Cavalcante Júnior estará, hoje, em Juiz de Fora, na sessão
solene comemorativa pelos 80 anos de criação da OAB/MG e Subseção Juiz de Fora,
no Premier Parc Hotel. O evento será presidido pelos Doutores: Luis Cláudio
Chaves – OAB/MG; Ophir Cavalcante Júnior – Conselho Federal e pelo presidente
da Subseção JF, Wagner Parrot. Haverá palestra do presidente do Conselho Federal,
Ophir Cavalcante e do Conselheiro Federal, Paulo Roberto de Gouvêa Medina. Ainda, na noite, o Maestro Domício Procópio regerá o Coral
OAB.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Dia do Artista plástico
Hoje, 08 de maio é comemorado
o Dia do Artista Plástico. Assim como a música, a pintura é uma das
manifestações artísticas mais antigas da humanidade. Ela está presente, através
de registros, desde os tempos que o homem começou a povoar o planeta, mas o
ápice foi na época do Renascimento. É a técnica de aplicar pigmentos, líquidos
ou, pastosos, sobre uma superfície, onde são produzidos os matizes, tons,
texturas__ através de um estilo o artista expressa sua sensibilidade,
retratando conceitos, a ética, o cotidiano das pessoas, de forma figurativa ou
abstrata. Embora sem grandes comemorações, a data foi instituída no Brasil, a
partir de uma homenagem ao pintor e desenhista, José Ferraz de Almeida Júnior,
nascido em 08 de maio de 1850, aluno de Victor Meirelles, na Academia Imperial
de Belas Artes, no Rio de Janeiro, sendo considerado precursor da abordagem da temática regionalista,
introduzindo, na época, assuntos até então inéditos, na produção acadêmica
brasileira: “o amplo destaque conferido a personagens simples e anônimos e a
fidedignidade, com que retratou a cultura caipira, suprindo a exaltação em voga do ensino artístico oficial
em favor de um naturalismo”. José Ferraz de Almeida Júnior foi o pintor que
mais adquiriu o legado do Realismo de Gustave Coubert e de Jean-François
Millet, assimilando o estilo dos salons parisiennes, estabelecendo uma ponte entre
a corrente literária italiana (verismo) intimista e a rigidez formal do
academicismo, características que o tornaram respeitado, ainda em vida. Morreu apunhalado,
em 1899, em decorrência de crime passional, por seu primo, José de Almeida, ao
descobrir que estava sendo traído por sua esposa, Maria Laura.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
"O Grito"
O Grito
A Sotherby’s, sociedade
mundialmente conhecida pelos milionários leilões, realizou o leilão da obra do pintor
expressionista norueguês, Edward Munch, a tela “O Grito”, na última quarta-feira,
em Nova York, por U$ 200 milhões, tornando-se a obra de arte arrematada mais cara do mundo. Pintado em 1895 é a única
ainda existente das quatro versões de “O Grito”, em mãos de um colecionador.
Edvard criou ente 1893 e 1910, quatro versões, que se converteu em símbolo da
angústia existencial e do desespero da vida moderna. O recorde de leilões, até
então era a obra de Picasso, intitulada “Nu, Folhas Verdes e Busto”, vendido ,
em 2010, por U$ 107 milhões. As outras
versões da pintura foram roubadas de museus, apesar de ambas terem sido
recuperadas. A obra é amplamente conhecida tanto por especialistas em arte como
pelo público em geral.
Limites
Tem gente indo além dos limites e da auto-promoção. Quem faz e não fala perde para quem não faz e fala. O equilíbrio serve para que as pessoas não sejam inconvenientes. É preciso prevalecer o bom-senso, o respeito e, acima de tudo, a ética.
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