quinta-feira, 17 de maio de 2012

Donna Summer - Rainha das Discotecas '70


Adrian Gaines,  conhecida mundialmente, por Donna Summer, a diva do Disc Music  dos anos 70 até meados dos 80, faleceu na madrugada desta quinta-feira, 17 de maio, aos 63 anos. A cantora lutava contra um câncer pulmonar, supostamente desenvolvido depois de ter inalado substâncias tóxicas, durante os ataques terroristas de 11 de setembro, em Nova York. La Donna vendeu mais de 130 milhões de disco em todo o mundo, que lhe rendeu cinco “Grammy” A Rainha do Disc Music lançou seu primeiro disco, em 1971, com o nome artístico de Donna Gaines, com uma versão de "Sally Go 'Round the Roses", do grupo de mulheres The Jaynetts. No ano seguinte, ela se casou com o ator austríaco Helmuth Sommer, de quem adotou o sobrenome e com quem teve uma filha. Nos anos 80, Donna Summer se casou com o vocalista do grupo The Brooklyn Dreams, Bruce Sudano, com quem teve mais duas filhas. Musicas de Donna Summer povoaram minha adolescência, época do auge das dance musics, por volta de 1976. Ela esteve no Brasil, em 2009, com a turnê do CD "Crayons", álbum inédito, cujo single, "Stamp Your Feet", a colocou, novamente, no auge das paradas norte-americana. 

Primeiro Encontro de Jovens Monarquistas - Juiz de Fora.

Os Príncipes Imperiais, Dom Antônio de Orleans e Bragança__ terceiro na linha de sucessão, ao trono brasileiro dos direitos dos irmãos e o filho, Dom Rafael Antônio de Orleans e Bragança__ Príncipe do Brasil__ tornou-se o quarto na sucessão, de jure, após a morte do irmão, Dom Pedro Luís__ falecido, prematuramente, no trágico acidente aéreo, do voo 447 – Air France, em 31 de maio de 2009 estiveram na cidade, participando do “Primeiro Encontro Monárquico Jovem de Juiz de Fora”. O evento teve início, às 09hs, do dia 12 de maio, véspera da comemoração da Abolição da Escravatura no Brasil, com a seguinte programação: recepção aos jovens monarquistas, vindos de cidades mineiras e a chegada dos Príncipes Imperiais, recepcionados por monarquistas juizforanos, no Espaço Salvaterra, em cortejo para o Fórum Benjamin Colucci, para o início das atividades do Encontro, com posse dos novos membros do Conselho de Jovens Monarquistas e discurso por S.A.I.R. Dom Rafael de Orleans e Bragança, além de Marcos Paulo de Abreu, Chanceler do Conselho Monárquico Jovem e Hugo Castro, que falou em nome do Círculo Monárquico de Minas Gerais. Em seguida, o cortejo monárquico seguiu para o Constantino Hotel & Eventos, para um almoço de adesões, no Santo Antônio Bistrô. De volta ao Fórum Benjamin Colucci, o coordenador do evento, Nelmar Nepomuceno, passou a palavra para o Juiz de Direito, Titular da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Juiz de ForaDrAmaury Lima e Souza, que precedeu a abertura da exposição: “Ainda hoje, Escravidão”, com trabalhos produzidos por detentos que estudam na Escola Estadual da Unidade. Presentes: Mário de Lima Guerra – Presidente do Círculo Monárquico de Minas Gerais e o Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora, Professor Helión Gonçalves da Silva; Ohannes Kabderian – Chanceler do Círculo Monárquico do Rio de Janeiro; Marcos Paulo Abreu, Chanceler da Juventude Monarquista; o Prefeito de Pequeri, Raul Salles. As fotos são de Thiago Soares.

O coordenador do Primeiro Encontro de Jovens Monarquistas,
Nelmar Nepomuceno e Ricardo Cavalcanti.
Os Príncipes Dom Antônio e Dom Pafael de Orleans e Bragança,
ladeados por Maria Helena de Oliveira e Wanderley de Oliveira.
Daura Rocha Barbosa de Resende e Ivete Gomes com Dom Antônio
e Dom Rafael de Orleans e Bragança.
Dom Antônio de Orleans e Bragança, Ohannes Kabderian e o 
livreiro, Jean Menezes do Carmo.
A escritora Creusa Cavalcanti França ladeadas por Dom Antônio
e Dom Rafael de Orleans e Bragança.
Dr. Mário Guerra,  Ricardo Cavalcanti, Príncipe
 Dom Antonio e seu filho, Príncipe Dom Rafael.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Artes:Juiz de Fora 162 anos.

Maria Gabirela Migueleto_DCE_óleo sobre tela 
Irineu Pernisa_Museu Mariano Procópio_óleo sobre tela.
Foi inaugurado no dia 15 de maio, próximo passado, para a comemoração do aniversário de 162 anos de Juiz de Fora e dos 40 anos de criação do Fórum da Cultura, a exposição “Juiz de Fora em Tela”, em cartaz na Galeria de Arte. A exposição fica aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 14h às 20h30, e aos sábados e domingos, das 14h às 18h, até o dia 27 de maio. A entrada é gratuita.  A exposição retrata várias cenas da cidade, pelos pinceis de saudosos artistas plásticos, muitos consagrados, tais como: Dnar Rocha, Jayme Aguiar, Clério Pereira de Souza e dos experientes: Maria Tasca, Natale Chianello. O Rio Paraibuna, o Parque Halfeld, a Praça da Estação, o Museu Mariano Procópio, entre outros, são fixados pelos artistas em tempos diferentes marcando a história de Juiz de Fora. “Juiz de Fora em Tela” faz parte da programação da 10ª Semana Nacional de Museus que acontece até o dia 20 de maio em instituições culturais de todo o território brasileiro. Nesta edição, o objetivo da Semana é congregar os museus brasileiros e suas programações em torno do tema ‘Museus em um mundo em transformação – novos desafios, novas inspirações’.
Lourival Vargas_Lembrança do Bonde_óleo sobre tela.
Natale Chianello_Museu Mariano Procópio_acrílica sobre tela.j

“Passagens em Rede: a Dinâmica das Galerias Comerciais e dos Calçadões nos Centros de Juiz de Fora e de Buenos Aires”


O professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF, Frederico Braida, lança, nesta quinta-feira, 17, o livro “Passagens em rede: a dinâmica das galerias comerciais e dos calçadões nos centros de Juiz de Fora e de Buenos Aires”. A obra, baseada na pesquisa de mestrado de Braida, traça o perfil das duas cidades em relação à importância de seus calçadões para a manutenção dos fenômenos de centralidade e vitalidade urbana. Segundo o autor, especialistas das áreas de Arquitetura, Geografia e Administração, bem como qualquer cidadão juiz-forano ou portenho podem se interessar pelo tema. Através do uso de imagens, mapas e ilustrações, “a metodologia recupera a trajetória das cidades e auxilia na compreensão do espaço urbano”. Outros dois professores colaboraram na produção: Gustavo Abdalla, também da UFJF, e Heliana Vargas, da Universidade de São Paulo (USP). Eles escreveram a orelha do livro e, no lançamento, irão comentar sobre o trabalho realizado. Para Heliana, a primeira grande contribuição de Braida é de “diminuir a escassez de publicações na área da Arquitetura e Urbanismo relacionadas às atividades de comércio, serviços e seus edifícios”.

Morre o co-fundador do Centro Cultural Pró-Música

Hermínio de Sousa Santos e Maria Isabel Sousa Santos
Pode dizer-se que Juiz de Fora perdeu uma figura que ficará para sempre ligada à história do Centro Cultural Pró-Música. Um dos fundadores do Centro Cultural Pró-Música, Hermínio de Sousa Santos, morreu na manhã desta quarta-feira, dia 16 de maio. Hermínio estava internado no Hospital Albert Sabin para tratamento de câncer. O corpo está sendo velado, no Cemitério Parque da Saudade, onde será sepultado, na manhã desta quinta-feira, 17 de maio. Pessoa de trato fácil, Hérmínio constitui um exemplo para todos, pela forma como abraçou as causas culturais, em especial, a música. Funcionário concursado do extinto Banco de Crédito Real de Minas Gerais, aposentou-se após 32 anos de trabalho como caixa, chefe de setor, contador, subgerente e inspetor. Sempre ligado às artes, participou de diversos movimentos culturais, além de colaborações em jornais. Em 1971, fundou, juntamente com sua esposa, Maria Isabel de Sousa Santos, o Centro Cultural Pró-Música de Juiz de Fora, entidade que desfruta de reconhecimento nacional e internacional pela promoção da cultura. Durante 40 anos, trabalhou ao lado de Maria Isabel, dos filhos e de inúmeros apoiadores e colaboradores para construir e solidificar as bases sobre as quais se sustentam o trabalho do Pró-Música. Hoje, além de ser reconhecida como “celeiro de bons músicos”, Juiz de Fora está intimamente relacionada como o movimento da música antiga, através do “Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga”, uma realização do Centro Cultural Pró-Música. Em 09 de junho de 2011, o Centro Cultural Pró-Música se incorpora à Universidade Federal de Juiz de Fora. Muito mais se poderia falar sobre este homem, símbolo da nossa terra, da nossa gente. Apresentamos as mais sentidas condolências à Maria Isabel de Souza Santos e aos filhos. 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

OAB - 80 Anos


O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Conselheiro Federal pelo Estado do Pará, Dr. Ophir Cavalcante Júnior estará, hoje, em Juiz de Fora, na sessão solene comemorativa pelos 80 anos de criação da OAB/MG e Subseção Juiz de Fora, no Premier Parc Hotel. O evento será presidido pelos Doutores: Luis Cláudio Chaves – OAB/MG; Ophir Cavalcante Júnior – Conselho Federal e pelo presidente da Subseção JF, Wagner Parrot. Haverá palestra do presidente do Conselho Federal, Ophir Cavalcante e do Conselheiro Federal, Paulo Roberto de Gouvêa Medina. Ainda, na noite, o Maestro Domício Procópio regerá o Coral OAB.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Dia do Artista plástico



Hoje, 08 de maio é comemorado o Dia do Artista Plástico. Assim como a música, a pintura é uma das manifestações artísticas mais antigas da humanidade. Ela está presente, através de registros, desde os tempos que o homem começou a povoar o planeta, mas o ápice foi na época do Renascimento. É a técnica de aplicar pigmentos, líquidos ou, pastosos, sobre uma superfície, onde são produzidos os matizes, tons, texturas__ através de um estilo o artista expressa sua sensibilidade, retratando conceitos, a ética, o cotidiano das pessoas, de forma figurativa ou abstrata. Embora sem grandes comemorações, a data foi instituída no Brasil, a partir de uma homenagem ao pintor e desenhista, José Ferraz de Almeida Júnior, nascido em 08 de maio de 1850, aluno de Victor Meirelles, na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, sendo considerado precursor  da abordagem da temática regionalista, introduzindo, na época, assuntos até então inéditos, na produção acadêmica brasileira: “o amplo destaque conferido a personagens simples e anônimos e a fidedignidade, com que retratou a cultura caipira, suprindo a  exaltação em voga do ensino artístico oficial em favor de um naturalismo”. José Ferraz de Almeida Júnior foi o pintor que mais adquiriu o legado do Realismo de Gustave Coubert e de Jean-François Millet, assimilando o estilo dos salons parisiennes, estabelecendo uma ponte entre a corrente literária italiana (verismo) intimista e a rigidez formal do academicismo, características que o tornaram respeitado, ainda em vida. Morreu apunhalado, em 1899, em decorrência de crime passional, por seu primo, José de Almeida, ao descobrir que estava sendo traído por sua esposa, Maria Laura.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

"O Grito"

O Grito
A Sotherby’s, sociedade mundialmente conhecida pelos milionários leilões, realizou o leilão da obra do pintor expressionista norueguês, Edward Munch, a tela “O Grito”, na última quarta-feira, em Nova York, por U$ 200 milhões, tornando-se a obra de arte arrematada  mais cara do mundo. Pintado em 1895 é a única ainda existente das quatro versões de “O Grito”, em mãos de um colecionador. Edvard criou ente 1893 e 1910, quatro versões, que se converteu em símbolo da angústia existencial e do desespero da vida moderna. O recorde de leilões, até então era a obra de Picasso, intitulada “Nu, Folhas Verdes e Busto”, vendido , em 2010, por U$ 107 milhões. As  outras versões da pintura foram roubadas de museus, apesar de ambas terem sido recuperadas. A obra é amplamente conhecida tanto por especialistas em arte como pelo público em geral.

Limites

Tem gente indo além dos limites e da auto-promoção. Quem faz e não fala perde para quem não faz e fala. O equilíbrio serve para que as pessoas não sejam inconvenientes. É preciso prevalecer o bom-senso, o respeito e, acima de tudo, a ética.