Perdemos há 15 anos, Ayrton Senna, grande ídolo e fonte irradiadora de muita alegria, durante muitos domingos. Senna não foi uma vítima da fatalidade, mas, sim, de ações criminosas originadas pela ganância do dinheiro, do poder, que têm levado muitos homens a grandes desafios. Senna foi o maior ídolo na história do esporte nacional, assim como Pelé. Grande conhecedor de mecânica, um ser determinado, portador de uma coragem tamanha que o tornou um competidor inigualável: três campeonatos mundiais; 41 vitórias, 65 pole-positions. Quem não se lembra das suas voltas da vitória, sempre empunhando a bandeira brasileira, orgulho de toda uma nação. Entre seus epítetos, destacamos: “Rei da Chuva” e “Rei de Mônaco”, o Circuito mais charmoso da Fórmula 1, onde obteve seis vitórias.Por ocasião de seu falecimento, escrevi um pequeno artigo, publicado em O Globo, em 10 de maio de 1994: O Brasil parou. Durante um fim-de-semana negro na história da Fórmula 1, nosso país teve 140 milhões de chefes de equipe que torciam por Ayrton Senna. E, numa das curvas do destino, foi-se um ídolo, um herói. Em cada bandeira brasileira que virá um dia sacudir no automobilismo mundial, haverá uma lembrança do Ayrton Senna do Brasil, sacudindo nos corações de cada brasileiro. Senna, meu irmão de tantas alegrias, descanse em paz, sob as bênçãos de Deus!
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