A morte prematura do jornalista Alécio Cunha ocorrida há pouco mais de um mês, causou uma grande lacuna entre artistas plásticos, literatos, intelectuais, jornalistas, além de centenas de leitores do “Hoje em Dia”. Aos 40 anos foi traído por um Acidente Vascular Cerebral. Intelectual nato: poeta, crítico de arte, cronista, blogueiro. Era casado com a jornalista Márcia Queiroz e deixa João Antônio, de oito anos. Por sua militância na cultura mineira, conquistou no ano passado a Medalha Santos Dumont. Amigos do jornalista, Mário Alex Rosa e Wilmar Silva, ambos poetas, vão promover em março de 2010, o lançamento póstumo do livro de poesia “Síntese Urbana”, pela editora Anome, de Belo Horizonte, reunindo 26 poemas cheios de lirismo, marcados por um senso de humor e ironia, que rendem tributos a pessoas e lugares da capital mineira. Esta obra completa uma tríade, com os demais livros publicados por Alécio: “Lírica Caduca”, sob a chancela da Editora Por Ora, em 1999 e “Mínima Memória”, impresso pela Editora Scriptum, em 2007.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Livro Póstumo
O jornalista Alécio Cunha recebendo a Medalha Santos Dumont.
foto: Divulgação
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