A fiscalização eletrônica das avenidas
de Juiz de Fora, está sendo tratada como um tema bastante polemico, entre
motoristas. Os primeiros semáforos com radares, revoltou condutores de veículos e, ao
mesmo tempo, reduziu as infrações por excesso de velocidade. As primeiras
câmeras instaladas, no cruzamento entre a Avenida Brasil e Avenida Rio Branco,
por exemplo, foi instalada porque todas
os recursos de prevenção de acidentes se esgotaram, porém, acaba sendo uma
arapuca para os motoristas, já que não existe, ao lado do semáforo, um contador
de tempo, passando a figurar como uma indústria de multas pelo órgão
responsável, por falta do contador de minutos. O motorista indeciso tem receio
de ultrapassar a faixa e os mais atrevidos acabam sendo multados, ao ser surpreendido
com o sinal amarelo. O engenheiro de tráfego deveria avaliar melhor o seu
projeto, pois ele é falho. O órgão responsável deveria instalar um cronômetro,
com urgência. Educar seria o certo, não a punição, já que os aparelhos não servem apenas para multar, as câmeras
controlam a situação de trânsito nas vias, nos horários de pico.
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