no pandeiro; Coração, no reco-reco; José Eduardo Modesto, na cuíca; Alfredo,
no tamborim; Magno Santos e Nascimento, como vocais.
A décima edição de “Os Donos do Samba”, projeto idealizado e coordenado por Armando Aguiar, o Mamão, levou ao palco do Bar da Fábrica, na sexta-feira, próxima passada, um espetáculo, em alusão ao Dia Nacional do Samba, comemorado em 2 de dezembro, um tributo ao cantor e compositor Ataulpho Alves, morto em 1969. O convidado da noite, Ataulpho Alves Júnior, fez uma homenagem ao centenário de nascimento de seu pai, efemérides que marca o ano de 2009. Júnior apresentou os hits imortais, tais como: “Mulata Assanhada”, “Atire a Primeira Pedra” e “Saudade da Amélia”, em parceria com Mário Lago; “Leva Meu Samba”, “Pois É”; “Sei Que É Covardia” e muitos outros. A banda que acompanhou Ataulpho Alves Júnior foi composta pelos seguintes artistas locais: Fabrício no cavaquinho; Rodrigo, no surdo; Cezar, no violão de sete cordas; Nelsinho, no pandeiro; Coração, no reco-reco; José Eduardo Modesto, na cuíca; Alfredo, no tamborim; Magno Santos e Nascimento, como vocais. O projeto “Os Donos do Samba” fez durante o ano de 2009, uma reeleitura de sambas tradicionais e trouxe à cidade, grandes vozes do samba, como Noca da Portela e Walter Alfaiate. A propósito, o cantor e compositor Mamão esquentou a cuíca, o tamborim e os demais instrumentos, para a abertura da apresentação de Ataulpho Alves Júnior, interpretando “Poder da Criação”, uma verdadeira poesia, em samba, de autoria de João Nogueira.
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