sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

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César Romero e Maria Giovanini Corrêa.

Quando falamos em “pré-carnavalesco”, já sabemos que restam poucos dias para a chegada do Carnaval. Nesta época acontecem as melhores folias de Momo. A tradicional “Noite Borbulhante”, produzida pelo colunista César Romero, em parceria com a Fibra Academia, levarão, amanhã, inúmeros foliões ao Clube Bom Pastor. Uma festa descontraída, cheia de atrativos para quem quiser cair no Carnaval: Banda Realce, bateria da Escola de Samba Real Grandeza, passistas, decoração primorosa e as presenças da Rainha do Carnaval, Grazielle Natália dos Santos e do Rei Momo, Fabrício Scoralick, gente produzida e muita animação...

A impunidade nos dias de hoje é fato que nos deixa boquiabertos: criminosos presos em flagrante têm o direito de esconder o rosto. Uma vez preso, a primeira coisa que o bandido faz é se esconder. Às vezes, até estupradores conhecidos pela sociedade têm esse direito. Isso é que chamamos de impunidade. E como vivemos numa sociedade onde reina a impunidade, amanhã ou depois, esses criminosos estarão soltos e a sociedade não terá como reconhecê-los. Mais uma vez, o cidadão de bem, vulnerável, porque não tivera a chance de ver a "cara" do bandido.

O nome de Vanderlei Dornelas Tomaz foi escolhido pelo prefeito Custódio Mattos, para Diretor da Biblioteca Municipal Murilo Mendes. Vanderlei é um grande incentivador da arte e da cultura.

Em meados dos anos 80, surge uma nova droga: o crack, derivado das folhas da Coca foi ganhando o mercado, pelo seu baixo custo em relação a outras drogas, passando a ser o maior problema para as autoridades responsáveis. A droga, na atualidade, é mais consumida do que a maconha e a cocaína. A droga já ganha as praças públicas e as ruas da cidade, sem que ninguém tome providências. Lamentável!

O público e a arte têm um encontro marcado na Galeria Celina Bracher do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, no dia 12 de novembro do corrente, quando a artista plástica, Nequitz Miguel, fará a exposição individual, “A Belle Époque de Nequitz, sob a minha curatela.

Enquanto o retrato social do Brasil, traçado pelo IBGE, aponta uma evolução do país desde a década de 90, sem abalar o estigma da má distribuição de renda; uma situação econômica favorável; uma inflação sob controle; produção industrial crescente e um índice de desemprego diminuindo, a visão real é totalmente outra. Nunca se derramou tanto dinheiro do povo como na atualidade: proliferam as favelas; cresce a população de rua e a classe média desaparece. O que estará favorecendo esta dualidade: especulação criminosa ou propaganda enganosa?

"Fazer com que toda canalhice seja castigada, colocar no ventilador as mais de 100 mil razões para que todos saibam a espécie de gente que mente com a maior falta de cerimônia. A vitória será linda!".

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