O consumo excessivo de açúcares e gorduras popularizou um problema que até então era relacionado à abundância de recursos. Segundo o IBGE, o excesso de peso se mostrou oito vezes superior à desnutrição entre as mulheres e quinze vezes entre os homens.Hoje, o percentual de pessoas acima do peso no país chega a 40% dos adultos ou, 38,8 milhões. Deste total, 10,5 milhões podem ser consideradas obesas. O total de pessoas com déficit de peso é de 3,8 milhões ou 4% da população. Percentuais até 5% de pessoas com déficit de peso são considerados aceitáveis no estudo das populações. Isto porque eles representam a parcela de pessoas, de constituição, magras. Já o excesso de peso não conta com um percentual "aceitável" na população. Isto porque, segundo o IBGE, "há evidências epidemiológicas de que a incidência de várias doenças crônicas, incluindo, em particular, doenças cardiovasculares e diabetes, aumenta significativamente com o IMC a partir de 25 quilos/ metro quadrado”. De acordo com o IBGE, o excesso de peso alcança grande expressão em todas as regiões do país, no meio urbano e no meio rural e em todas as classes de maiores recursos.
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