A legislação brasileira exige que se reserve até 5%, no quadro funcional das empresas aos deficientes físicos, mas poucos a respeitam. Até mesmo o Estado, responsável pela fiscalização, dá o exemplo: policiais militares deficientes lutam para serem aproveitados nas corporações e não conseguem. Toda a parte burocrática da Polícia Militar deveria ser realizada por deficientes, liberando, assim, maior contingente de policiais internos saudáveis, para as ruas das cidades.
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